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A divergência teve início antes mesmo da aprovação do regimento interno. A Prefeitura se manifestou contra a possibilidade de a plenária apresentar propostas de supressão de diretrizes viárias, mas não conseguiu o apoio da plenária.

Derrotada no voto, a administração suspendeu a Conferência e tentou cancelar a votação. Foi quando surgiu no auditório o secretário de assuntos comunitários. Ele fez uso do microfone afirmando que a plenária estava “viciada” e exigiu o cancelamento da conferência.

Em posse do microfone, na intenção de impedir a manifestação dos delegados, o secretário se retirava do auditório quando, no caminho, agrediu fisicamente um funcionário da Câmara Municipal. Contido pelos delegados, o secretário retornou ao auditório e agrediu verbalmente outro funcionário público. Novamente ele foi contido.

Após a confusão, o presidente da Conferência reabriu os trabalhos e alegou que a reunião seria cancelada. Segundo ele houve um erro no decreto de convocação, o que permite aos delegados proporem supressão das diretrizes viárias. Em seguida ele se retirou do local.

Não satisfeito, mais uma vez o secretário de assuntos comunitários voltou a causar problemas. Ele interrompeu a fala da professora da UEM Ana Lúcia Rodrigues, gerando indignação nos presentes.

Entendendo que não havia legalidade para cancelar a Conferência, pois não houve consulta da assembleia e votação, os delegados retomaram os trabalhos elegendo nova mesa diretora. Foram aprovadas tantos as propostas da Prefeitura quanto as apresentadas pelos delegados.

Gelinton Batista / Assessoria de Imprensa




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