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Humberto Henrique, Mário Verri, Carlos Mariucci e Dr. Manoel argumentaram em defesa da realização do evento, mas foram os únicos que votaram contra o repasse de dinheiro público. “Só temos a garantia de que este evento vai fazer a festa de muita gente que não precisa da Prefeitura”, criticou Humberto.

O vereador alertou que, pelo projeto, a Prefeitura fica obrigada a disponibilizar por 25 anos o local para os organizadores realizarem o evento, mas não há qualquer garantia ou exigência de que a feira acontecerá em Maringá nos outros anos. “Podemos votar um golpe”, destacou.

Humberto ainda citou vários setores da cidade em que o valor poderia ser mais bem investido, como as cooperativas de materiais recicláveis, os funcionários públicos não contemplados no plano de carreira e a necessidade de mais consultas no sistema de saúde.

“É curioso como o prefeito alega que não tem mais recursos para ajudar as entidades que fazem o papel do Estado, cuidando de crianças, adolescentes e jovens, mas quando a iniciativa privada pede a administração arruma o dinheiro rapidinho”, discursou Humberto.

O projeto recebeu voto favorável dos vereadores, Luciano Brito, Chico Caiana, Carmem Inocente, Márcia Socreppa, Jones Darck, Dr. Sabóia, Adilson Cintra, Luiz Pereira e Tenente Edson Luiz. Na próxima quinta-feira (28) a matéria volta à pauta para segunda discussão.

Gelinton Batista / Assessoria de Imprensa




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